segunda-feira, 17 de junho de 2013

Côrach



Titulo: Respeitando a Autoridade
Proposta de versículos para adultos: Bamidbar (Números) – Capitulo 16
Personagens: Moshé e Aaron
Materiais: Um bonequinho para cada personagem.
Resumo: Hoje, a Torá nos conta uma história que aconteceu faz muito tempo, quando estávamos no deserto.
          Durante todos aqueles anos que caminhamos pelo deserto, Moshe e seu irmão Aaron eram os líderes, isso quer dizer que eram lós encarregados de organizar a caminhada, os horários e eles tinham que ser respeitados e levados a sério. Eram como hoje em dia são os madrichim, as morot e os morim e como o papai e a mamãe. Também temos que levá-los a sério, porque são mais velhos e com mais experiência e só querem o nosso melhor.
          Um dia, um grupinho de muita gente, eram umas 250 pessoas, liderados por um senhor chamado Côrach, começou a não levar Moshe e Aaron a sério. Então, aconteceram situações assim:
          Moshe falava: “Vamos fazer uma roda!” – E eles faziam uma fila!
          Moshe falava: “Agora é hora do almoço!” – E eles abriam os doces!
          Aaron falava: “É hora de dormir!” – E eles ficavam assistindo TV.
        Aaron falava: “Não pulem no sofá porque vocês podem cair” – E eles pulavam mais ainda.
          E não era só isso, Côrach e seus amigos queriam começar a dar as coordenadas. Ou seja, eles queriam decidir o que se devia ou não fazer.
          Um dia, eles estavam se comportando tão, mas tão mal, que Moshe lhes disse: “Côrach, você e seus amigos não estão se comportando bem. Estão pulando muito e podem cair. Vocês têm que me levar a sério, porque só quero ajudar e, neste momento, eu que estou liderando. Vocês deveriam obedecer. Quem sabe em outro momento, essa responsabilidade pode ser de vocês e vocês poderão liderar”.
          Mas Côrach e seus amigos continuaram pulando e, de tanto desobedecer, caíram em um buraco enoooooorme.
Moral: É impotante levar a sério as pessoas que querem nos ajudar e que dizem que algo pode ser perigoso.
Refletindo: Temos o direito de julgar as ações do outro? Por mais que não gostemos de outra pessoa, precisamos desejar o mal a ela? É possível compreender o outro mesmo não gostando dele? Como tratamos aqueles com quem temos dificuldade em se relacionar?
Material Associado: Os Miseráveis (filme).

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